O tempo lá fora esta mudando, ora um frio glacial, ora uma brisa refrescante, e dias quentes e quentes e quentes ficaram pra trás.
Engraçado, hoje eu conversava sobre filmes, mudanças, pessoas, e notei em conjunto com algumas almas também pensantes - a gente muda demais. Temos clima como o tempo, nublados ou ensolarados, chuvosos ou frescos demais, tempestades de idéias, maremotos de decepções e sonhos, furacões de mudanças em nós, em nós dos barcos parados no cais de nossos próprios portos, seguros ou não.
Essa insegurança crônica do talvez, esse redemoinho no estômago do tentar de novo, esse friozinho na espinha cada vez que um novo rumo se apresenta. Rumo ao desconhecido mais uma vez, querendo mudanças externas que indiquem transformação interior.
A gente pensa demais, e eu penso por mim e por todos que eu queria ser vez ou outra. E batalho com todos dentro de mim, com todas as que eu sou por segundos, por sonhos, por pensamentos e por atitudes repentinas, e luto pra continuar sendo exatamente isso aqui.
E segue a vida mudando, trazendo passados, mudando futuros, pintando quadros e escrevendo cenas em mim - e em nós, porque não?
Um comentário:
o nega
viva a insensatez da nossa multidão própia que nunca entra em consenso.
O que seríamos sem ela? Alguma pessoa sem graça!
Mas é issa, segundo por segundo, agarra o momento que prevalece!
beijo com mto amor e carinho!
de mimmmmm!
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